
«Um autêntico projecto encontra sempre o seu ponto de partida no impulso do aluno.»
John Dewey "O Sentido do Projecto", 1968, p. 15
Esta é uma frase que consta num documento disponibilizado em PPEC I.
Questiono-me... De onde é que partiu o impulso do aluno quando foi adoptada uma bolsa de monografias, com temas restritos, limitando a nossa possibilidade de escolha?
6 comentários:
Ha temas descabidos sim, mas ha outros bem perninentes. Mais eu detenho o impulso para fazer a monografia, agr quem detem e elabora este blog e que parece k n tem impulso para mta coisa n... Agr reparem tdos tamos insastifeitos agr xegar ao ponto de um blog para criticar tdo o k feito????
Algs anos os estudantes tiveram voto sobre o programa esel e alg do nosso cle s pronunciou???
Pois agr queixem se...
Nao defendo a ESEL no seu todo mas defendo grande parte da ESEL, e estas guerras, quezilias, etc ajudam a ainda separar as aguas entre as pesssoas. Mas os extremos é assim, duas palas nos olhos e so olham em frente...
nem o que nos ensinam, aplicam...
guerras? entre quem? entre alunos? não tenho visto isso... o que é criticado é a pedagogia errada adoptada pra este ultimo ano
Ao contrário do primeiro comentário, eu acho mt bem que alguém se manifeste, já que não há mt q se possa fzr a nao ser "desabafar"! E também n tnh visto essas tais "guerras" entre os alunos...
Pelo menos q haja um espaço onde se debatam ideias, mesmo q n sejamos todos da mesma opiniao! relativamente à monografia eu sou daqueles q n fiquei assim com um tema tao pertinente qto isso, lg o meu impulso n é tao grand cm esperava se o tema fosse outro! Bem, mas novos implusos virão, já q este curso é tipo uma montanha russa!
Queria pediatria, não consegui.
Tentei adulto/idoso, não fiquei.
Fui calhar a comunitária.
Enfim.. estou com grande impulso pra fazer este trabalho
Pois é, também não concordo em nada com a bolsa de monografias, embora tenha conseguido ficar no tema e no local de estágio que tanto desejava. Ainda assim, meus caros, compreendo a vossa revolta. Mas, não consigo evitar de ter um sentimento de descrença em nós próprios, alunos. Se temos estas prespectivas, se temos estas revoltas - ninguém abre a boca, e ninguém as põe em prática. Eu cansei-me de falar durante estes anos, em assembleias, com professores coordenadores, com alunos... Mas quando alguém abre a boca, quem vem atrás? Quem se expõe e manifesta a sua opinião? A verdade, é que queremos todos assumir os erros que existem, mas ninguém arrisca o pescoço por isso, nem ninguém dá a cara, Srs. Anónimos. Porque, no fim do dia, os alunos ainda estão mais preocupados com as suas notas, com o seu próprio rabisque, do que com os seus processos formativos e os sentidos dos nossos percursos.
Quem arrisca?
Cumprimentos,
Ana Santos
Enviar um comentário